sexta-feira, 16 de junho de 2017
Estágio - Gestão Educacional - Memorial
Memorial
Sou Débora,
nasci em 03 de março de 1988 no norte do Paraná na cidade de Siqueira campos a onde
residi até os meus 10 anos de idade. Sou de uma família humilde, porém batalhadora
e com muito pé no chão, tenho enorme orgulho dos meus pais.
Mudamos
para Curitiba após ter perdido uma grande plantação de feijão devido um grande
período de chuva. Meus pais decidiram então se mudar para Curitiba para não
ficar endividados e ainda manter uma reserva de dinheiro que havia no banco. O
inicio não queria vir embora, pois tinha muito medo de cidade grande. “Mal eu
sabia como eu iria gostar de viver aqui”.
No
inicio dos meus estudos aqui em Curitiba não foi fácil devido os estudos que
tinha no interior do Paraná, mas podia contar com uma tia minha que era
professora que para mim ate hoje e um exemplo de profissional. Nossa vida aqui
não foi fácil inicialmente a nossa estrutura de moradia saímos de uma casa de
100m² para morar em uma de 45m² meu deus que sofrimento. Mas o tempo foi se
passando meus pais decidiram vender o sitio e comprar uma casa aqui em
Curitiba.
Neste
período já estava no ensino médio, eu não me dedicava tanto nos meus estudos
como deveria, queria mesmo era namorar, que vergonha. Mas graças a isto conheci
meu esposo kkkkk. Uma pessoa muito dedicada que estudava muito, mas também
aprontava muito kkkk. Foi amor à primeira vista. Muitas pessoas não acreditam,
mas aconteceu comigo.
Decidimos
nos casar após 10 messes de namoro, eu tinha apenas 19 anos quando casei no
inicio do meu casamento não foi fácil mais sobrevivemos. Neste período eu e meu
esposo decidimos optar pelos os estudos dele, pois ele já sabia o que queria
kkkk, e também não tínhamos dinheiro para pagar duas faculdades. Neste período
decidimos terno um filho, então veio nossa princesa Luana, não tenho palavra
para explicar como é bom ser mãe.
Meu
esposo conclui-o a faculdade como muita luta e hoje posso olhar para trás e ver
quanto amadurecemos juntos e como tenho muito orgulho do meu Engenheiro de
Produção e também pós-graduado em Gestão de Projetos. Quando meu esposo se
formou chegou a minha vez de fazer faculdade, comecei a pesquisar na internet os
cursos de graduação e ira também em feiras, inicialmente queria fazer
enfermagem e pedagogia era minha segunda opção, mas como tinha filha era
pequena os horários de trabalho falaram mais alto e por isto acabei optando por
minha segunda opção que era pedagogia.
Inicie
o curso de pedagogia sem ter conhecimento dos diversos campos da pedagogia. Mas
logo no primeiro semestre me encantei com o curso, só queria falar de Piaget,
Vygotsky dos desenvolvimentos infantil, de fato me encontrei no curso.
A
cada estágio tinha mais certeza do que queria para mim. A experiência do
estágio de observação foi muito valida e extremamente enriquecedora. O estágio
foi muito útil para o aprendizado, pois observando na pratica que a realidade
dos professores na sala de aula e bem diferente dos conteúdos lemos nos livros.
Ter visto na pratica as diversas áreas
do pedagogo foi maravilho para mim.
O estagio de educação infantil foi muito
gratificante atuar com crianças pequenas foi o que mais gostei no começo tinha
achado que era por ser o primeiro estagio mais hoje eu vejo que fato o que eu
quero para mim. O estagio de anos iniciais aprendi muito mais vejo que não
tenho muita segurarão para trabalho, o de educação especial não tenho nem
palavras para dizer como gostei todo dia algo novo e o amor que aquelas
crianças expressa no os olhos é muito gratificante. O estagio de EJA foi muito
valido e bem diferente de tudo que eu havia passado, pode entende de fato o que
Paulo Freire fala sobre educação de jovens e adultos foi muito valioso. O
estagio não escola foi muito bom sair da sala de um espaço de instituição e
conhecer o trabalho do portal foi maravilho a equipe nem se fala um ambiente
gostoso de trabalha, fiz uma grande amiga neste estagio que conversamos até
hoje. Já o estágio de gestão sai um pouco frustrada, pois em todos os outros
coloquei mão na massa mais este de fato foi observação mesmo não tive liberdade
nem para conhecer a escola direto, mais foi bom, pois tudo devemos tirar o
melhor.
Fiz
varias amizade ao longo da formação, mas tem uma em especial que esta comigo
até hoje, fazemos PI juntas desde inicio da faculdade e iremos fazer o ultimo
juntas novamente. Temos uma amizade de coração conversamos sobre tudo de
família, faculdade, alunas da sala e claro professores kkk esta sem duvida será
uma amizade para sempre.
Não
sei muito bem colocar todo meu sentimento em palavras da minha trajetória pela
graduação, mas cada semestre foi uma superação, a cada semestre fico mais
confiante do que quero e tenho muito orgulho de me formar como pedagoga não tem
duvida que a minha segunda opção de formação foi melhor. Amo pode dizer para as
pessoas qual é a minha graduação. Sei que chegar ao final da graduação a apenas
o começo da caminhada.
Ao final, termino aqui meu memorial
deixando escrito um pouco da minha história de vida e acadêmica e junto também
um pouco da minha felicidade em dizer que daqui alguns dia sou graduada, mas
que não pretendo parar por aqui, com fé em Deus assim como ele me concebeu essa
vitória tenho certeza que ele irá me ajudar a chegar mais adiante e cursa uma pós-graduação
e quem sabe um mestrado pois é mais um
dos meus sonho que pretendo realizar essa foi apenas uma das etapas que
conseguir em meio a outras que pretendo. Pois acredito que ser professor é
sonhar com o futuro que poderá ser modificado se o empenho para tal for
realizado, mas para isso temos que estar sempre buscando, estudando,
pesquisando para inovarmos nossos conhecimentos para nos tornarmos grandes
mestres tanto na vida acadêmica, pessoal e também profissional.
Ser professor é
"Se fosse
ensinar a uma criança a beleza da música
não começaria com partituras, notas e pautas.
Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria
sobre os instrumentos que fazem a música.
Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria
que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas.
Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas
para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes".
não começaria com partituras, notas e pautas.
Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria
sobre os instrumentos que fazem a música.
Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria
que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas.
Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas
para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes".
(Rubem Alves)
Estágio - Gestão Educacional - Oficinas
PLANO DE OFICINA DE
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA - ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA DOCÊNCIA EM FORMAÇÃO DE
PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
Oficineiras: Adriele Gawleta - Cristiane Hanser - Débora Dias - Dikelly
Layane - Rosiane Brandalise
Datas: 20/05/2017
Público: Alunas do Magistério – IEPPEP
Tema da Oficina: Oriente Médio:
Conto: A lenda do mendigo e o dono do restaurante.
Duração: 45 minutos.
Datas: 20/05/2017
Público: Alunas do Magistério – IEPPEP
Tema da Oficina: Oriente Médio:
Conto: A lenda do mendigo e o dono do restaurante.
Duração: 45 minutos.
Objetivos Específicos:
- Apresentar o histórico da Turquia.
- Ampliar o repertório literário, através do conto.
- Apreciação e valorização da comida típica.
- Representar o conto por teatro de sombra.
Atividades propostas/Estratégias:
*APRESENTAÇÃO DO GRUPO E DO TEMA:
- Apresentar o histórico da Turquia.
- Ampliar o repertório literário, através do conto.
- Apreciação e valorização da comida típica.
- Representar o conto por teatro de sombra.
Atividades propostas/Estratégias:
*APRESENTAÇÃO DO GRUPO E DO TEMA:
Recepcionaremos os alunos com um vídeo e
música da Turquia, conforme link https://www.youtube.com/watch?v=uPUFlwLqrlg. Esse vídeo expõe imagens da cultura Turca,
enquanto aguardamos o momento para o início da oficina. Os participantes entrarão
no clima, obtendo conhecimento sobre a Turquia. Em seguida faremos apresentação
do grupo abordando quais serão as propostas do trabalho. Nossas vestimentas
serão com roupa toda preta, com o intuito de padronização.
*SENSIBILIZAÇÃO/MOBILIZAÇÃO:
*SENSIBILIZAÇÃO/MOBILIZAÇÃO:
Apresentaremos o vídeo (este vídeo foi produzidos por uma integrante da equipe e ficou salvo
no pen drive e não consegui expor aqui), mostrando a dança e a música da Turquia. Em seguida
será apresentado através de imagens algumas curiosidades culturais do país como
a dança, as festas e as comidas típicas, este será preparado um canto
especifico na sala com algumas comidas típicas.
*PROVOCAÇÃO/CONTEXTUALIZAÇÃO:
Faremos a representação do conto, A lenda do mendigo e o dono do restaurante, utilizando uma objetos para representar os personagens da história, através do teatro de sombras, conforme consta a seguir:
*PROVOCAÇÃO/CONTEXTUALIZAÇÃO:
Faremos a representação do conto, A lenda do mendigo e o dono do restaurante, utilizando uma objetos para representar os personagens da história, através do teatro de sombras, conforme consta a seguir:
“ Existem
muitas e muitas histórias vindas da Turquia sobre casos protagonizados por
Nasrudin. Vamos conhecer aqui uma das mais interessantes, que conta sobre um
pobre mendigo e o dono de um restaurante.
Reza a lenda
que certo dia um velho mendigo, tão pobre que mal tinha o que comer, ficou
muito feliz por ganhar um pão.
Um simples pão
para ele significava uma refeição, significava que teria com o que encher o
estômago por mais um dia.
Feliz com seu
pão, ele teve uma ideia. Iria procurar algo para colocar em seu pão e melhorar
ainda mais sua refeição. Assim ele foi até um restaurante próximo e, com toda
educação, se pôs a pedir uma porção de carne.
Os garçons e
cozinheiros se negaram a dar-lhe o que pedia, alegando que o dono do
restaurante não estava ali e que ele não lhes dera permissão para dar comida a
quem não tivesse como pagar.
O mendigo,
cabisbaixo ia caminhando para fora do restaurante quando sentiu o forte e
agradável cheiro de comida sendo preparada. Então ele avistou a grande panela
bem próximo a ele, onde uma grande porção de carne estava sendo cozinhada.
Sem conseguir
resistir, e imaginando que não faria nenhum mal a ninguém, ele se aproximou da
panela e cheirou. Sentiu aquele cheiro agradável de carne e tempero entrando
pelas suas narinas. Ah, como seria bom ter um pouco daquela carne…
Mas então uma
voz atrás de si interrompeu seus pensamentos:
– O que você
está fazendo? Pague agora!
O mendigo se
virou e deu de cara com o dono do estabelecimento, que olhava-o furioso.
-Mas eu não
comi nada! – explicou o mendigo, sem poder acreditar no que ouvia.
-Não comeu,
mas cheirou! Você gastou parte do cheiro da comida e deve pagar por esse
cheiro.
-Mas eu não
tenho nenhum dinheiro. – disse o mendigo em tom de desespero.
O dono do
restaurante então o levou perante o juíz da cidade, o velho chamado Nasrudin.
Chegando lá, Nasrudin ouviu a história dos dois e após um tempo em silêncio,
pensativo, ele disse:
-Mendigo, é
verdade que você não tem dinheiro nenhum para pagar por ter cheirado a comida?
O mendigo balançou
a cabeça positivamente.
-Homem –
continuou Nasrudin, dessa vez se dirigindo ao dono do restaurante. – é verdade
que você quer que o mendigo pague simplesmente por ter cheirado o aroma da sua
comida?
-Mas é claro!
Ele gastou o cheiro da comida e deve pagar pelo cheiro que consumiu! –
Respondeu o homem.
O juíz olhou
para os dois por um tempo e então disse ao dono do restaurante:
-Tudo bem. O
mendigo não tem com o que pagar, então eu pagarei e assim encerraremos o
assunto.
Nasrudin então
pegou algumas moedas e chamou o dono do restaurante para mais perto de si. O
homem obedeceu, com um sorriso no rosto e a mão estendida para apanhar o
dinheiro.
Mas logo sua
expressão de alegria se transformou em confusão e surpresa, quando nasrudin
levou as moedas até próximo à orelha do homem e as sacudiu, causando um pequeno
tilintar.
-Pronto! Está
pago, já podem ir. – disse o juís Nasrudin, com um sorriso amigável no rosto.
-O quê é isso?
– Exclamou o dono do restaurante, com o rosto vermelho de confusão e ira.
Nasrudin lhe
respondeu:
-Ora, o senhor
quis que o mendigo pagasse apenas por ter cheirado o aroma de sua comida. Então
é justo que lhe pague com o som das minhas moedas!”.
Objetos para representar a historia:
Caixa de papelão encapada, personagens representados por papéis cortados
com as características de cada um, colados em palitos de churrasco, tecido TNT,
lanternas, tecidos. Os alunos que assistirão, serão acomodados em uma tenda
formada com tecidos TNT, sentados em tapetes e com almofadas ao redor.
*ATIVIDADES DO GRUPO/PRODUÇÃO:
Ao final da representação da lenda, organizaremos a turma em pequenos
grupos, que seja possível formar até 4 grupos, com a sala previamente
organizada e, em cada espaço trabalharemos um órgão dos sentidos sendo eles:
olfato, paladar, tato, audição, com comidas típicas, musicas e essências da
Turquia. A visão será abordada através da representação visual do teatro de
sombras.
Nesses espaços, ocorrerão as dinâmicas nas quais o intuito é tratar de forma um órgão dos sentidos trazendo objetos que sejam relacionados a lenda e a Turquia. As dinâmicas acontecerão da seguinte forma:
- Paladar: com os olhos vendados, os alunos provarão alguma comida típica, a qual estamos providenciando frutas secas, azeitonas, chá preto, mel, nozes, tomate seco, damasco, iogurte natural, churros, pão sírio e lentilha. Após a degustação, o objetivo é sugerir qual alimento se trata.
- Olfato: serão organizados em copos de café azeitonas, cravo da índia, coentro e canela. Também ocorrerá de olhos vendados com o intuito dos participantes desvendarem qual aroma se refere.
- Tato: tapetes, tecidos como seda, plush, entre outros que estamos verificando. Ocorrerá através do toque e com olhos vendados com o objetivo de descobrir qual se trata.
- Audição: Traremos músicas e sons de instrumentos típicos do pais, onde o participante ouvirá com som de ouvido e também tentará desvendar a qual se refere.
Nesses espaços, ocorrerão as dinâmicas nas quais o intuito é tratar de forma um órgão dos sentidos trazendo objetos que sejam relacionados a lenda e a Turquia. As dinâmicas acontecerão da seguinte forma:
- Paladar: com os olhos vendados, os alunos provarão alguma comida típica, a qual estamos providenciando frutas secas, azeitonas, chá preto, mel, nozes, tomate seco, damasco, iogurte natural, churros, pão sírio e lentilha. Após a degustação, o objetivo é sugerir qual alimento se trata.
- Olfato: serão organizados em copos de café azeitonas, cravo da índia, coentro e canela. Também ocorrerá de olhos vendados com o intuito dos participantes desvendarem qual aroma se refere.
- Tato: tapetes, tecidos como seda, plush, entre outros que estamos verificando. Ocorrerá através do toque e com olhos vendados com o objetivo de descobrir qual se trata.
- Audição: Traremos músicas e sons de instrumentos típicos do pais, onde o participante ouvirá com som de ouvido e também tentará desvendar a qual se refere.
A dinâmica será organizada com os participantes (alunos) com crachás
individuais, e com cada acerto ganhará um ponto por isso, sendo ao final o
vencedor aquele que obtiver os melhores resultados. No entanto, ao final da
dinâmica, será exposto que a ideia não é desvalorizar aqueles que não
conseguiram ter êxito na realização das atividades propostas, premiando assim a
todos.
Lembrancinhas:
Serão entregues lápis adesivados para todos os participantes ao final da
Oficina.
Prática de Oficinas:
No sábado do dia 20/05 ministramos a oficina para as alunas do curso de
formação de docentes do IEPPEP os resultados superaram nossas expectativas. As
duas turmas foram igualmente participativas. Demonstraram bastante interesse
pelas atividades propostas.
Muita apreensão nos dias que antecederam as apresentações das oficinas.
A preocupação de que não saísse exatamente como planejamos, e claro que na hora
realmente não saiu minuciosamente como imaginamos. Um deslize ou outro, na hora
do conto, aquela leve gaguejada no momento da leitura do texto, a correria pra
conseguir deixar tudo organizado. Mas a meu ver conseguimos obter um resultado
satisfatório, pois prendemos a atenção dos participantes que pareciam estar se
divertindo, principalmente no momento da contação, feita pela Cristiane
(leitura do conto) e Adriele, Dikelly, Rosiane e eu (manipulação dos bonecos).
A troca foi bem interessante e nos ajudou a confirmar o quanto a prática
é importante para nos ajudar a melhorar a cada dia. Foi muito bom perceber
nossa evolução na nossa formação. O mais importante é o que aprendemos com a
realização desta oficina. Desde as pesquisas que nos permitiu conhecer um pouco
sobre a cultura de outro país, a prática que possibilitou compartilhar os
conhecimentos adquiridos. No final das contas, deu tudo certo e foi enriquecedor.
Abaixo: Algumas Fotos.
Abaixo: Algumas Fotos.
"Não
haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas
metamorfoses."
(Rubem Alves)
Estágio - Docência na formação de profissionais da educação - Visita e Observação
VISITA AO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DO
PARANÁ
Visitamos
o IEPPEP Fomos
recepcionadas pelas coordenadoras do curso de formação de docentes.
O
Instituto desde a sua fundação é referência na formação de alunos normalistas.
O curso de formação de docentes, antigo magistério, passou por diversas
reformulações para se adequar as normas propostas da educação, bem como para
atender as novas necessidades e anseios que permeiam o ambiente escolar.
Assim
como o curso, a estrutura do Instituto também passou por modificações,
incorporando uma sala direcionada ao brincar como forma de se alcançar o
ensino-aprendizagem, chamada de brinquedoteca.
A
visita ao Instituto foi bem significativa, pois possibilitou para quem não fez
magistério como eu conhecer um pouco sobre o curso e um pouco da história de
uma Instituição tida como referência na formação de docentes.
Estágio -
Formação de Profissionais da Educação– 19/05/2017
OBSERVAÇÃO PARTICIPATIVA
Esta
segunda visita ao instituto foi para observar a aula de uma das turmas de
formação de docentes. Assim que obtive o direcionamento para qual sala iria e
me apresentei ao professor, que me recebeu muito bem.
O
professor naquele dia estava dando devolutiva de uma prova, e em seguida iria
aplicar uma prova de recuperação para todos. No inicio da devolutiva o
professor pedi-o para que todos corrigissem com ele a prova para verificar se ele
não havia confundido o gabarito. Ele corrigiu todas as oito perguntadas e havia
uma pergunta que ele havia marcado como errado, mas estava certo, então ele
chamou os alunos por ordem de chama, para arrumar daqueles que ele havia
marcado errado. Assim que ele corrigiu de todos, iniciou uma revisam antes da prova
de recuperação.
A revisão de foi ótima expôs a matéria bem
dinâmica, gostei muito da aula dele, e todos os alunos estavam bem participativos
e a todo o momento faziam perguntas. Assim que o sinal toca o professor pede
para todos guardarem o material para fazer a prova. Assim que a prova começa
todos estavam muito concentrado e a até eu, pois ganhei uma prova kkkkk, meu
Deus que sufoco não se lembrava de nada e é claro que de oito questões acertei
duas que vergonha.
Assim
que toda a turma terminou a prova o professor leu e já foi dizendo quais as
alternativas estava correta. Conforme o professor foi dizendo quais as
alternativas estava correta, observei que grande parte turma tinha ido bem, só
eu que não kkkk. Foi significativo poder ter um contato mesmo que breve, com a
realidade do curso de formação de docentes gostei muito sai muito satisfeita
com o estagio.
Alguns
estudos mostram que o estágio deve ser tratado de forma abrangente, indicando
uma mudança na concepção desse componente curricular, vendo-o como um processo
que deve perpassar a formação do professor como um todo, em sua articulação com
os demais componentes curriculares e, principalmente, buscando construir uma
nova proposta calcada nos princípios de unidade teoria e prática, na tentativa
de superar a dicotomia que sempre caracterizou esse componente no interior do
curso de formação de professores em função da estruturação curricular baseada
em princípios da racionalidade técnica (PIMENTA, LIMA, 2004; SILVA, MIRANDA,
2008; entre outros).
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